Do esboço ao traço final.

Do papel pardo ao universo infinito: como as primeiras linhas ganharam vida.
Assim como no livro Noah, o Pirata, os personagens desta nova aventura nasceram muito perto do coração: dentro do quarto do meu filho Noah, entre suas pelúcias favoritas e nossa imaginação.
O protagonista? Claro, o próprio Noah — de cabelo cacheado, olhar curioso e um mundo inteiro para explorar.
Os amigos e coadjuvantes? Vieram direto da prateleira de pelúcias. Assim, cada desenho já carregava, desde o início, um pedaço da nossa história.

Primeiros traços

Tudo começou de forma simples: um moleskine, lápis e a ideia de transformar um momento cotidiano — Noah deitado na cama, sonhando — no ponto de partida para uma aventura intergaláctica.

Definindo o cenário

Do esboço inicial, parti para construir o ambiente: o quarto, o móbile de planetas, a expressão do Noah e o travesseiro de cachorro.

A chegada inesperada

Logo depois, a história já pedia mais ação: um portal, luzes e a presença de um visitante espacial misteriosos.

O traço final

Com o lápis definido e a caneta finalizando as linhas, cada elemento ganhou clareza: o quarto, as naves, os brinquedos espalhados. Era como se a imaginação começasse a “ficar real” no papel.

A cor que dá vida

Por fim, a mágica da aquarela: cores suaves, mas vibrantes, preenchendo cada detalhe. Agora, Noah não estava apenas deitado em sua cama… ele estava pronto para decolar.

Essas páginas são um pedacinho do que vem por aí no livro “Uma Aventura Espacial” — onde a imaginação é o combustível e cada leitor é convidado a embarcar.